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Barbarói ; (61): 123-143, jan.-jun. 2022.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1397238

ABSTRACT

O presente texto apresenta reflexões teóricas que apontam para possibilidades de expressar identidades sexuais e de gênero em diversos espaços de sociabilidade, considerando os fatores relacionados à sublevação dos pensamentos conservadores. Em seguida, intentamos compreender o fenômeno dos discursos conservadores como sendo um movimento político e social que faz uso dos recursos da linguagem para encenar processos de exclusão, que potencializam a eliminação física do outro em sua diferença em termos reais. Posteriormente, trazemos a categoria social mulher para o centro do debate; nesta parte, objetivamos compreender os marcadores que acentuam a estigmatização e a marginalização da identidade feminina. Em complemento, desenvolvemos uma discussão acerca do protagonismo da mulher professora e filósofa e, para corroborar tal reflexão, pretendemos discorrer a respeito da decolonialidade como uma epistemologia que defende a retomada da representatividade, no campo do ser, do saber e do poder, de grupos que foram, através de um processo eurocêntrico/moderno de colonização, oprimidos, marginalizados e inferiorizados.(AU)


The present paper presents theoretical reflections that guide to possibilities of expressing sexual and gender identities in several spaces of sociability considering the factors related to the growth of conservative thoughts. We seek to understand the phenomenon of conservative discourses as a political and social movement that makes use of the resources of language to enact processes of exclusion that enhance the physical elimination of the other in their difference in real terms. Subsequently, we bring the social category to the center of the debate, in this part we aim to understand the markers that accentuate the stigmatization and marginalization of the feminine identity. In addition, we develop a discussion about the protagonism of the teacher and philosopher woman and, to corroborate this reflection, we intend to discuss about the decoloniality as an epistemology that defends the resumption of representativity, in the field of being, knowledge and power, groups which were, through a Eurocentric / modern process of colonization, oppressed, marginalized, and inferior.(AU)


El presente artículo presenta reflexiones teóricas que abordan las posibilidades de expresar identidades sexuales y de género en diversos espacios de sociabilidad considerando factores relacionados con el crecimiento de los pensamientos conservadores. Comprendemos el fenómeno relativo a los discursos conservadores como parte de un movimiento político y social que utiliza los recursos del lenguaje para poner en escena procesos de exclusión potencializadores de la eliminación física del otro, en su diferencia, en términos reales. A continuación, traemos la categoría social mujer al centro del debate, en esta sección objetivamos comprender los marcadores que acentúan la estigmatización y la marginación de la identidad femenina. En complemento, desarrollamos una discusión acerca del protagonismo de la mujer profesora y filósofa. Para esta reflexión, pretendemos discurrir sobre la decolonialidad como una epistemología que defiende el rescate de la representatividad, en el campo del ser, del saber y del poder, de grupos que, a través de un proceso eurocéntrico / moderno de colonización, oprimidos, marginados tornados más inferior.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Sexuality , Social Oppression , Gender Identity , Social Isolation , Stereotyping , Social Marginalization , Gender Role
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